domingo, novembro 05, 2006

Treinamento contra incêndio

Quem acompanha o blog da Vivi ou o Multiply da Fu chan já viu as fotos desse ano. As fotos que apresentarei aqui são do treinamento do ano passado (dãh!) que foi um pouco diferente do desse ano.
Primeiro: nós não tivemos foguinho de mentira para tentar apagar;
Segundo: nós não tivemos cabaninha de fumaça para atravessar;
Terceiro: nós não tivemos salvamento de um carinha em cima do prédio com a escada de bombeiro.

Só tivemos o pessoal fugindo pela varanda, a brincadeira de segurar na mangueira e depois um video sobre os perigos e como proceder em caso de terremotos. Para quem não sabe, depois de muitos terremotos começam incêndios. Isso por causa da rede elétrica que pode ir para o espaço dependendo da intensidade do tremor.

Ou seja, este ano foi muito mais legal e divertido do que o anterior... magoei!

Mas comecemos as fotos.

Essa aqui é a minha turma de didática, inclusive o professor Cebolinha, digo Professor Arima. ;P




Essa aqui é a do tio fazendo uma pequena palestra. Ele é lá da Fundação mesmo, fala rápido, mas o que mais chamava atenção é o número de "ne" que ele falava em cada frase. Acho que a Margareta chegou a contar. Vamos supor... de 50 palavras que ele falava umas 20 era "ne". Impressionante. Ah, o carinha de terno ao lado é um dos poderosos chefões. Eu tinha um pouco de medo de falar com ele e o pior é que de vez em quando ele sentava em nossa mesa na hora do almoço. >.<




Essa aqui é da menina fugindo pela varanda. Nem todos as varandas têm saída de emergência.




O Lin segurando a mangueira. E olha que ele quase deixou cair. Acabou se empolgando, sabe como é, né? Aliás, só os rapazes puderam brincar com a água. Em tempo, eles se divertiram muito com isso.



Essa aqui é a turma de japonês da Greicy. Eu escolhi essa foto por dois motivos: um é que aparecem a Margareta, a menina da Sérvia; a Tiffen, da França e a Estera, da Romênia. As três faziam parte da patota do barulho, composta por 10 membros. É claro que as brasileiras faziam parte. O outro motivo é óbvio, não?



Claro que no dia correu tudo certinho, todo mundo desceu calmamente quando o alarme tocou... mas será que se fosse real iriam todos ficar calmos? Isso já é história para um post lá no futuro.